Capitulo 30 "BIG"

Gente eu finalmente desisti da perfeição então, eu realmente quero que vocês gostem dessa porcaria de capitulo que eu fiz.

Capitulo 30:

. “Agora, aconteça o que tiver que acontecer, todas as minhas decisões tomarei pensando em não mais sofrer…”

#Por Demi:

Eu estava ali parada escutando os gritos dela e olhando mais eu não me importei mais com a briga nada mais ia fazer sentido espero que para ela também não, corri para ajuda-la. Olhei quando estava perto as lagrimas escorriam em sua face, era como uma criança com medo. Então em um espaço rápido de tempos observei as pessoas ao redor, tinha meninas só olhando e Miley estava desesperada tentando acalmar ela e Tay brigando com Ashley não demorou muito para começarem a se bater. Corri o mais rápido que pude e gritei para Van ir chamar ajuda assim que sentei em seu lado senti seu toque gelado no meu braço e fui surpreendida com um abraço um abraço forte como a muito tempo não sentia e o impulso de matar toda a saudade acumulada me corroeu e a abracei o mais forte que eu podia.

Selly: Aii, ai, esta doendo muito meu pé me ajuda. - Disse deixando uma lagrima cair a cada palavra.

Demi: Calma a Van foi chamar o professor a dor vai já passar. - Dei espaço para ela deitar no meu colo.

Miley: É melhor agente tirar o tênis dela Demi. – Falou nervosa ao escutar mais um grito assustador de Selena.

Selly: Não, por favor, alguém me ajuda. – Disse assustada com a ideia.

Demi: eu não sei o que fazer Miley. – Falei quase chorando de tão assustada, logo o professor chegou com Van correndo.

Professor: O que aconteceu? – Perguntou sem saber de nada.

Miley: Isso não importa agora, ela esta machucada. – Falou nervosa.

Professor: Vamos levar ela para a enfermaria. – Falou pegando a Selena no colo e levando para enfermaria. Só pode vim duas. Alguém tem que ficar para separar elas duas. – Olhou para Ashley e Tay.

Van: Eu fico a Miley e a Demi vão.

Nós corremos o mais rápido que pudemos e Selena ainda gritava, eu segurava na sua mão e não soltava por nada, quanto mais andávamos mais o colégio parecia grande e ela estava mais pálida por causa da dor, suas mãos pareciam gelo o que nos desesperava, chegamos lá e a enfermeira logo foi examinar o pé dela.

Enfermeira: mais o que aconteceu aqui com essa menina. – Falou examinando Selena enquanto ela gritava.

Demi: A Ashley queria se vingar de mim. – Falei derramando uma lagrima e ainda segurando a mão de Selena.

Miley: Ela jogou a Selly contra a grade da quadra e ela bateu o pé. – Falou nervosa completando minha frase.

Enfermeira: Você tem que ligar para os pais dela o pé dela tem que ser examinado no hospital eu só posso por gelo para aliviar a dor. – Falou para o professor.

Professor: Demi você é irmã dela não é? Me da o numero dos seus pais.

Demi: Sim. Nós estamos morando com o nosso avô, mais toma. – Dei o numero rápido. Calma maninha eu estou aqui com você e vai ficar tudo bem. – Falei beijando a sua cabeça.

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Estávamo-nos há 2 horas no silencio aterrorizante do hospital com cheiro de desinfetante e álcool, os médicos colocaram uma espécie de bota na perna dela e falaram que não era nada grave, mais era doloroso e ela estava pálida ainda pela dor e dormindo serenamente por causa dos remédios para aliviar a dor que ela avia tomado. Eu ainda segurava sua mão, não soltava nem para limpar o suor transmitido pelas duas meu vô estava sentado na cadeira ao meu lado tentando avisar a creche que iria pegar a Clarinha mais tarde e os outros estavam todos lá fora querendo saber notícias mais eu queria conversa com ela antes. Estava ansiosa não sabia a reação e nem o que ia acontecer. Ela foi acordando devagar e meio sonolenta, olhou ao redor do quarto e passou a mão devagar nos olhos e logo olhou a outra mão e viu que eu ainda estava segurando, percebeu que nos estávamos olhando para ela, deu um aperto de leve na minha mão e se sentou, me assustei no começo mais depois vi que ela só queria se levantar.

Jered: Está tudo bem querida? – Falou levantando da cadeira e se aproximando da cama.
Selly: Sim. – Disse ainda com cara de sono.
Jered: Eu acho que vocês precisam conversar, eu vou buscar a Clarinha e volto já. – Saiu.

Nós ouvimos a porta bater, e o silêncio interminável ainda nos continuavam deixando aflitas.

Demi: A dor já passou? – Falei calma sem esperar muito da resposta.

Selly: Não ainda doí, mais não como antes. – Falou mudando de posição. Vamos falar de nós ou não.
Demi: Han, sim – Ainda insegura.
Selly: Por onde começamos?

Demi: Pelo começo, o que aconteceu porque você não me perdoou quando eu te pedi desculpas? Porque uma pequena briga foi tão importante pra você?

Selly: É fácil para você ter duvida sobre isso não é, mais eu acho que pra você o difícil mesmo é pensar em o que os outros estão sentindo, para depois tomar decisões. – Deu um longo suspiro enquanto eu permanecia calada escutando. Na noite em que você veio me pedir desculpas você me disse que não entendeu o que aconteceu, e que para ti continuava tudo igual. Mas para mim já não era a mesma coisa há tempos.

Demi: Você me deixou no momento que eu mais precisei. – As incontroláveis lágrimas já percorriam o meu rosto sem que eu tivesse controle sobre elas. Quando eu precisei, você não veio me ajudar, nem se quer perguntar como eu estava. Enquanto isso você saia para compartilhar o seu sorriso com outras pessoas, sempre disponível para todos. Menos para mim… Sabe, isso me machucou demais!

Selly: Eu precisava de um tempo eu também sofro, eu estava sofrendo. – Deu um gemido de dor, se posicionou melhor e também já estava chorando. Chegava até doer em mim, sempre tentando ajudar os outros, dando o meu melhor até mesmo quando eu preciso que façam isso por mim, estou ali dando um ombro amigo, ouvindo o choro, o desabafo. Um dia eu aprendi a tentar deixar de lado o que me fazia mal, então tive que deixar toda essa situação louca. Eu disse para mim mesman, “acoteça o que tiver que acontecer, todas as minhas decisões tomarei pensando em não mais sofrer…”

Demi: Eu estava explodindo com tudo, mais chegou uma hora em que eu não tinha mais forças então foi ai que tudo foi ficando pior. – Parei de falar por um tempo queria escolher as melhores palavras. Na boa ? Parei de fazer questão de você falar comigo, de me amar e de gostar de mim. Parei de fazer questão de cuidar do que é meu, de querer manter meus amigos por perto e de mostrar o quanto são especiais. Parei de fazer questão de agradar todo mundo, de parecer legal, porque eu não sou. Ultimamente parei de fazer questão de tudo. Eu achava que a sua atitude era de criança e acabei fazendo o mesmo.

Selly: Han, criança mais uma vez. - Deu uma risada sem humor. É como todo mundo me chama quando esta com raiva está aprendendo com o Nick, mais sabe. – Pensou. Já fui chamada de criança várias e várias vezes, tantas que já perdi a conta. Fui chamada assim por ainda acreditar em meus sonhos e acreditar que se me esforçar posso, um dia, realizá-los. Por fazer uso da minha imaginação constantemente, tentar me colocar e viver uma vida que não era realmente minha, mas sim a que eu desejava. Por ainda assistir desenhos e rir deles. Por não sentir necessidade de ir a festas, beber e ficar com um monte de desconhecidos. Por acreditar que algumas pessoas ainda valem a pena. Por achar que posso um dia encontrar e viver uma realidade melhor do que todos os conformados vivem. Minha vida não passa de pura ilusão. Não sinto uma necessidade louca de ser considerada igual a todos os outros para me sentir bem. Na verdade, eu odeio como as pessoas aceitam viver uma vida medíocre como essa. Amo que me digam que sou diferente dos outros, até estranha. O normal passa sempre despercebido, não é lembrado. Se tiver uma necessidade absurda é de que eu faça a diferença para as pessoas. Viver uma vida sem realizar nada para ninguém parece um estranho tipo de pesadelo. Parece muito vazio, até mesmo monótono. Sendo realista, crescer é uma droga. E dói, dói muito. Dói quando todas as nossas ilusões de mundo infantil começam a ser destruídas pelas realidades cortantes do mundo. Podem agir o quanto quiserem como se não se importassem, mas no fundo todo mundo sentiu isso. Sentiu um momento na sua vida que as coisas começaram a se desmanchar de um jeito estranho e você notou pela primeira vez que não poderia mais voar, teria que se fixar no chão. Você passou a ter medo de voar, de se arriscar. Do que pensariam sobre você. As pessoas passam a te julgar cada vez mais, e com críticas cada vez mais ácidas. Passam a comentar que seu comportamento não é adequado para a idade, que está crescido demais para brincar, que é imaturo, que se veste mal. Depois vem as primeiras discussões de verdade com as pessoas que você ama. Você passa a perceber que seus pais não são detentores da razão, nem podem te proteger do mundo, como parecia ser. As pessoas ao seu redor começam a se transformar de modos absurdos, e muito depressa. Você passa pelo mesmo processo, até chegar a um ponto que não reconhece ninguém direito, nem mesmo você. Hoje em dia, eu não fico triste ao me chamarem de criança por considerar uma ofensa, como já disse anteriormente. Fico triste porque não sou mais uma. Quem dera pudesse ser, mas não sou. E para chegar onde estou, tive que passar por muita coisa, chorar por muita coisa. Tive que ir aprendendo como a vida funciona, e como vivê-la, e tive que me empenhar muito para não desistir no meio do caminho. É isso que machuca. Ter todo esse meu esforço desmerecido pelos outros, só porque decidi me apegar a pequenos vestígios da minha infância. Só porque resisti a acreditar na realidade. – Secou as lágrimas. Sabe Demi eu sofri no colégio também mais isso não me atingiu tanto quanto atingiu a você ,porque eu tinha você e meus amigos e não me importava com o que aquelas meninas diziam no colégio, quando você disse que vomitava e se cortava por causa disso. – Chorou um pouco mais. Bem eu não sabia o que fazer. Eu não fui suficiente pra você todos esses anos. Não falei nada mais eu estava sofrendo desde aquele momento, eu não fiquei com raiva só por causa da maneira que você me tratava mais também por não ser suficiente isso era que estava entalado em mim. Eu simplesmente não conseguia entender.

Demi: Desculpa. – Não me importei mais com nada cai em seus braços chorando, e soluçando e sentindo sua mão tocar meus cabelos e suas lagrimas descerem. Eu quero minha irmãzinha de volta, por favor.

Selly: Eu sempre vou esta aqui Demi. Você sempre vai ser minha irmãzinha e não importa mais nada disso.

Demi: Vai tudo se ajeitar nós vamos ser amigas de novo.

Selly: Só se você me prometer que a nossa amizade não tem de ser perfeita só verdadeira me conta tudo eu sempre vou esta aqui.

Demi: Sim, prometido – Suspirei me lembrando de uma coisa meio envergonhada.

Selly: O que foi? – Falou curiosa.

Demi: Eu fiz uma musica pra você. Mais estou sem meu violão.

Selly: Sério quando, canta assim mesmo, por favor.
Demi: Tá, - Cantei calmamente a vendo fechar os olhos e apreciar a musica.

 She was given the world

So much that she couldn't see

And she needed someone to show her,

Who she could be.

And she tried to survive

Wearing her heart on her sleeve

But I needed you to believe
You had your dreams, I had mine.
You had your fears, I was fine.
Showed me what I couldn't find,
When two different worlds collide.
La Di Da Di Da
She was scared of it all, watching from far away.
She was given the rule, never knew just when to play.
And she tried to survive
Living her life on her own
Always afraid of the throne
But you've given me strenth to find home.
You had your dreams, I had mine.
You had your fears, I was fine.
Showed me what I couldn't find,
When two different worlds collide.
She was scared, unprepared
Lost in the dark.
Falling Apart,
I can survive,
With you by my side.
We're gonna be alright.
This is what happens when two worlds collide.
You had your dreams, I had mine.
You had your fears, I was fine.
Show me what I couldn't find,
When two different worlds collide.
La Di Da Di Da
You had your dreams, I had mine.
You had your fears, I was fine.
Show me what I couldn't find,
When two different worlds collide.
When two different worlds collide

Tradução:

Ela se dava ao mundo
Tanto que ela não podia ver
E ela ainda precisava de alguém para lhe mostrar,
Quem ela poderia ser.
E ela tentava sobreviver
demonstrando seus sentimentos abertamente
Mas eu precisava que você acreditasse
Você teve os seus sonhos, eu tive os meus.
Você tinha seus medos, eu estava bem.
Me mostrou o que eu não poderia encontrar,
Quando dois mundos diferentes colidem.
La Di Da Di Da
Ela estava com medo de tudo, olhando de longe.
Lhe deram as regras, nunca soube quando apenas jogar
E ela tentou sobreviver
Viver a vida à sua maneira
Sempre com medo do que ia acontecer
Mas você me dá força para encontrar um lar.
Você teve os seus sonhos, eu tive os meus.
Você tinha seus medos, eu estava bem.
Me mostrou o que eu não poderia encontrar,
Quando dois mundos deferentes colidem.
Ela estava assustada, despreparada
Perdida no escuro.
Desmoronando,
Você teve os seus sonhos, eu tive os meus.
Você tinha seus medos, eu estava bem.
Me mostrou o que eu não poderia encontrar,
Quando dois mundos diferentes colidem
Quando dois mundos diferentes colidem
Eu consigo sobreviver
Com você ao meu lado
Nós vamos ficar bem.
Isto é o que acontece quando dois mundos colidem.
Você teve os seus sonhos, eu tive os meus.
Você tinha seus medos, eu estava bem.
Me mostrou o que eu não poderia encontrar,
Quando dois mundos diferentes colidem.
La Di Da Di Da

Demi: Agora eu preciso ir, o Nikito quer te ver ele esta preocupado, fica bem tá. – Beijei a testa dela e sai em seguida a deixando com lagrimas nos olhos e um lindo sorriso.

Continua...

Gente é pra comentar espero que gostem..

-» Respondendo comentários:

Clarinha: Obrigada, posta logo florzinha, descupa a demora e posta logo, é finalmente não aguentava mais elas brigadas.

Ana: Obrigada florzinha, ta postado.

Mary&Nathy: Obrigada florzinha, ta postado.

«╬♥Բc Kʀiรtɛɳ รtɛwɑʀt Բѳʀɛѵɛʀ♥╬«: Obrigada florzinha, posta logo.

 OBS: Gente eu estou triste só 4 pessoas comentaram e eu to com 21 seguidoras e eu me esforço muito nos capitulos então eu espero mais comentarios dessa vez. 9 comentários para o proximo.